OBD - resenha crítica

Sobre o microbook

O mundo está mais marcado do que nunca: os americanos encontrar em qualquer lugar entre 3.000 e 5.000 anúncios por dia. Cada vez mais, as marcas disputam nossa atenção a partir de ângulos insidiosas que têm como alvo as nossas respostas emocionais (cheiro, gosto, som e toque). Em um cenário global cada vez mais rápido, mais competitivo impulsionado tanto pelo aumento de mais baratos, marcas estrangeiras e pelos chamados casa-marcas (marcas de mesmo nome de Wal-Mart, Target, e similares), as empresas americanas estão em uma louca correr para manter-se. Branding, ou a tomada de identidade, começou a substituir a pesquisa e desenvolvimento de outrora. A partir do crescente fértil da marca (Cincinnati), aos laboratórios de especialistas sensoriais (musicólogos e "narizes"), Lucas Conley leva-nos numa viagem de longo atraso através da cultura estranha que é a nossa. Como hilariante como é assustador, a investigação de Conley para o fenômeno do consumismo desenfreado (muitas vezes apoiados por pouca substância), oferece um retrato iluminante de uma era de obsessão.

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